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5 mitos sobre os Transtornos Alimentares

Confira 5 mitos sobre os transtornos alimentares


Vivemos em uma sociedade onde a relação com a comida e a imagem corporal é, muitas vezes, permeada por padrões e expectativas que podem exercer uma pressão significativa sobre indivíduos de todos os backgrounds. Nesse contexto, é crucial abordar os Transtornos Alimentares de maneira sensível e informada, desfazendo mitos e estigmas associados a essas condições. Este texto busca não apenas dissipar equívocos comuns, mas também destacar a complexidade desses transtornos e promover a compreensão.


  • Não Discriminam com Base na Vaidade: Transtornos Alimentares não fazem distinção com base em características como raça, sexo, idade ou status socioeconômico. Eles afetam pessoas de todos os backgrounds.

  • Não se Resumem ao Desejo de Ser Magro(a): Os Transtornos Alimentares frequentemente estão acompanhados de dismorfia corporal. Isso significa que a percepção distorcida do corpo vai além do simples desejo de ser magro(a).

  • A Aparência Não Revela um Transtorno Alimentar: Não é possível determinar se alguém tem um Transtorno Alimentar apenas pela sua aparência. Esses transtornos não se limitam a um peso específico; trata-se de como a pessoa enxerga a comida, a si mesma e seu corpo.

  • Não São uma Escolha: Transtornos Alimentares, assim como outros Transtornos Mentais, têm raízes biopsicossociais. Ninguém escolhe ter um Transtorno Mental; eles são complexos e multifacetados.

  • Purgação Não Está Limitada à Bulimia: Comportamentos purgativos, como vômitos, uso de laxantes e exercício físico excessivo, não são exclusivos da Bulimia. Eles podem estar presentes também na Anorexia e no Transtorno de Compulsão Alimentar.


É fundamental reconhecer que a conscientização sobre Transtornos Alimentares é responsabilidade de todos nós. Lembre-se de que, mesmo que você não tenha sido diagnosticado com um transtorno alimentar, se sua relação com a comida e o corpo impacta negativamente sua vida, merece a chance de melhorar.


Se sentir preocupado(a) com a comida ou sobrecarregado(a) com pensamentos sobre o que "pode" ou "não pode" comer é motivo suficiente para buscar ajuda. Seu bem-estar é valioso, independentemente de quem você é ou qual é a sua história. Liberte-se desses pensamentos – procure ajuda e dê o primeiro passo em direção à sua saúde mental.

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